A Verdade Sobre a Mentira

A VERDADE SOBRE A MENTIRA

• Autor: Manoel Antônio
• Publicalção: 2011
• Formato 14x21cm
• Páginas: 160
   

O Cristianismo do século XIX foi marcado pelo surgimento de uma teologia que tinha como proposta a adaptação da Fé Cristã à mentalidade do homem moderno. Esta teologia ficou conhecida como Teologia Liberal Protestante. O século XX também presenciou o aparecimento de uma outra que, semelhante à Teologia Liberal, negou a suficiência da Escritura, mas com um novo enfoque: a ênfase exagerada na experiência religiosa. Este movimento é denominado Neopentecostalismo.

Na presente obra, o autor empreende uma investigação histórica das origens, desenvolvimento e influência da Teologia Protestante Liberal e do Neopentecostalismo. Em sua abordagem, algumas questões de grande relevância para a Igreja cristã são levantadas: Como dois movimentos teológicos – Teologia Liberal e Neopentecostalismo – nascidos em diferenciados contextos históricos, com elementos culturais tão distintos, puderam adotar como modelo de cristianismo uma fé que substituiu a Escritura Sagrada pela razão e pela experiência individual? A razão e a experiência determinam a interpretação da Escritura ou a razão e a experiência são filtradas pelo crivo da Escritura? A Escritura regula as experiências do cristão ou a Escritura está sujeita a estas experiências? De que maneira o ensino da Palavra de Deus e a prática cristã são afetados por estes movimentos? O autor apresenta como proposta um retorno àquilo que se tornou o lema da Reforma Protestante: o Sola Scriptura.

OPINIÕES:

“Este livro é produto da reflexão de um ministro sério do Evangelho de Jesus Cristo sobre este assunto importantíssimo para a fé cristã.” Heber Carlos de Campos, Th.D. Professor de Teologia Sistemática e Coordenador da área de Teologia Sistemática do Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper.

“Esta obra, resultante de uma pesquisa cuidadosa, com base em autores reconhecidos, serve de informação e de alerta aos evangélicos brasileiros, no sentido de reexaminarem as posições e ensinos de suas igrejas e de seus líderes, para se certificarem de que estão apoiados na solidez da Palavra de Deus, corretamente lida e interpretada, e não nos fundamentos inconsistentes do subjetivismo e do pragmatismo.” Alderi Souza de Matos, Th.D. Professor de História da Igreja, Coordenador da área de Teologia Histórica do Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper.

“Manoel estabelece um paralelo relevante e relevante entre a Teologia Liberal, a teologia de Charles Finney e a teologia do movimento neopentecostal, provando que todos estes sistemas teológicos negam a Suficiência da Escritura, o que é danoso e perigosíssimo para a fé cristã bíblica teocêntrica.”  Pr. Edmundo Jordão de Vasconcelos Neto, presidente do Instituto Bíblico Betel Brasileiro.

“O autor foi muito feliz ao relacionar a incredulidade da Teologia Liberal com as crendices do Neopentecostalismo, principal fonte de ataque à autoridade da Escritura. Embora pareçam caminhar em lados opostos, liberais e neopentecostais não confiam na inerrância e inspiração da Escritura. Os teólogos liberais fazem tudo para racionalizar o texto sagrado. Negam qualquer relato escriturístico que não passe pelo crivo da razão. Este livro traz uma grande contribuição para a Igreja brasileira. Mesmo sendo o resultado de uma exaustiva pesquisa acadêmica, todo crente poderá compreendê-lo, dada a facilidade didática que o autor revela na argumentação dos seus pressupostos.” Pr. Aurivan Marinho da Costa, Presidente da Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil.